Sabia que a Alzheimer é uma das doenças que contribui como causa de demência em cerca de 60 a 70% em Portugal?
Cientistas garantem que manter o corpo em forma, o coração livre de ressentimentos e a mente bem longe de qualquer pensamento
depressivo, é uma excelente maneira de ajudar a prevenir a Alzheimer.
Dito isto, saiba o que pode fazer para reduzir o risco de vir a sofrer com esta doença.
A Alzheimer é geralmente diagnosticada em pessoas com idade superior a 65 anos,embora existam casos em que ocorre mais cedo. Por enquanto, ainda não existe cura para esta doença que se agrava progressivamente até à morte, mas existem processos que ajudam os doentes a melhorar a qualidade de vida, tais como intervenções de terapia ocupacional, de enfermagem e de terapia cognitiva.
Aos 80 anos, estima-se que entre 15% a 25% da população mundial
tenha Alzheimer. Já aos 85, o índice pode chegar aos 50%. “Dos estudos disponíveis e da extrapolação dos estudos populacionais efetuados na Europa, é possível inferir, em números redondos, que existem cerca de 10 milhões de doentes com Alzheimer” na Europa, revela o neurologista. De acordo com o relatório da ADI – Organização Internacional da Doença de Alzheimer – a estimativa para portadores da doença até 2050 é de 115 milhões. “Os dois sexos são afetados, embora exista uma ligeira preponderância no sexo feminino”, acrescenta.
ESTEJA ATENTO A ESTES SINTOMAS
Em geral, “um dos sintomas mais frequentes passa por uma progressiva alteração da memória para factos recentes: dificuldade em recordar conversas ou obrigações agendadas, execução de tarefas mais complexas (usar um cartão multibanco) e, posteriormente, das mais simples (como vestir-se), recordar onde guarda alguns objetos ou até incapacidade para reconhecer pessoas que lhes são próximas”, explica o neurologista. Os sintomas aparecem de forma gradual e não simultaneamente.
COMO LIDAR COM PESSOAS COM ALZHEIMER
Nos cuidados a ter com os doentes é muito importante recordar que “está perante uma pessoa, com os seus direitos de ser humano, e que, por ter diminuição de algumas capacidades, não deixa de ter autonomia para muitas situações.
Por tudo isto, deve ser respeitada”, alerta o especialista. Assim, tente compreender e interpretar as alterações e comportamentos do doente para que o possa ajudar a cuidar-se melhor e a modificar situações que possam agravar a doença, tais como o isolamento e a falta de estímulos.
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